Hd Maxtorm em uma Case, literalmente queimado - solução incrível ...

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Bom dia pessoal do Fórum, essa aconteceu comigo e vou compartilhar pois caso aconteça com um de vocês, é só seguir o caminho das pedras.

Em meados de outubro/08 resolvi gastar uma grana e comprar um outro disco (SATA) no qual o principal motivo seria guardar jogos (PSP, PS2) do meu garoto, filmes, fotos, MP3, pois meu disco do sistema estava por demais lotad.
Fui para o Boadica e depois de alguma pesquisa optei pelo HD de 500Gb (que estava por volta de R$200,00) e uma gaveta SATA pois assim eu teria a disponibilidade de levar meu HD para onde eu achasse melhor, por fim comprei os dois e tudo funcionou perfeitamente.

Numa manhã de fevereiro, ao ligar a gaveta do HD externo nada aconteceu, na hora parei um pouco de raciocinar e confesso que desliguei/liguei a mesma umas 3 vezes, por achar que talvez alguma coisa diferente pudesse acontecer naquela "*******" de ligar e desligar o botão da gaveta.

Já um pouco transtornado, pois meu lindo HD de 500Gb, meu orgulho de backup, tinha simplesmente parado de funcionar, e olha que eu tratava dele com maior carinho. Não me rendi, comecei a achar que a culpa seria do case, claro que sim, pois eu mesmo que desliguei o disco na noite anterior, ele estava novinho, se desse algum problema no disco certamente a função "SMARTDRIVE" daria alarme, então parti para a engenharia reversa e desmontei o HD do case.

Abri o gabinete e instalei o meu lindão na máquina, estava tranquilo, com a certeza que tudo iria funcionar normalmente, porém o pior aconteceu, quando liguei o micro e ele começou o boot, no mesmo momento também comecei a sentir aquele cheiro de borracha queimada e antes que eu pudesse desligar a fonte o micro "apagou".

Fiquei com a maior cara de ****** tentando imaginar o que havia acontecido, claro que pensei, fiz alguma besteira, tô lascado, o cheiro de queimado agora tinha se alastrado no quarto todo, e encagassado fui abrir o gabinete ...
O plugue de energia SATA que vem da fonte e liga o HD, derreteu a fiação, a tomada literalmente torrou a ponto de ficar soldada nos pinos do HD..
Tirei o disco do gabinete, isolei os fios queimados da fonte e por sorte (ou menos azar) meu micro voltou a funcionar.

Dei uma olhada na nota (sim comprei com nota fiscal) e ví que na mesma havia um carimbo enorme dizendo "3 meses de garantia". Fiz as contas e ela tinha acabado no mês anterior, mas assim mesmo liguei para a loja esperando solidariedade e quem sabe uma análise. Quebrei a cara o vendedor apenas me informou que nada poderia ser feito. Muito revoltado amassei a nota e joguei fora ...

Meu segundo passo seria vistoriar o HD, arrumei uma chave tork e retirei a placa lógica do disco e constatei que veio dela o curto cicuito que derreteu a fiação, havia um componente (podia ser uma resistência, um capacitor, um diodo, ou outros dos muitos componentes) completamente queimado e pior com vestígios de danos ao seu redor. Pensei, pensei e na esperança de ao menos resgatar meus backups, entrei em contato com meu sister (pois ele administra uma rede) bem mais entendido e passei a plaquinha lógica para ele dar o veredito.
Por minha sorte ele disse que estava cotando a compra de um HD para a empresa e sugeriu comprar um HD igual, onde eu trocaria a placa lógica e recuperaria meus dados, feito isso para minha surpresa a troca não funcionou, pois quando liguei meu HD antigo com a placa boa, a máquina não dava boot, ficava parada tentando achar o disco. Muito decepcionado devolvi o disco novo e me conformei em ter um peso de papel de 500Gb.

Acontece que meu sister deu uma olhada do site da Maxtor/Seagate lá fora e acionou a garantia informando o acontecido, e não é que eles pediram para enviar o disco para um endereço deles lá em SP, meio descrente dos resultados, enviamos o disco por SEDEX e aguardamos o resultado. Depois de umas duas semanas, eles devolveram o disco do mesmo jeito por correio informando que o mesmo deveria constar a nota fiscal (lembrei que eu tinha jogado fora), mas também veio junto um formulário impresso no qual eu preenchi relatando que eu tinha perdido a referida nota, que eu não era pessoa jurídica, que paguei os impostos relativos a essa compra na época, etc..., preenchi e juntei com uma cópia da minha IFP e mandei o disco de volta para SP.

Depois de pouco mais de uma semana veio um novo SEDEX e agora para a minha surpresa com um disco novinho lacrado na embalagem, melhor, quando abri quase caí para trás era um disco Seagate de 1,5 Tb ou seja um disco 3 vezes maior ao antigo que deu defeito.

Segue o meu relato e espero que caso vocês tenham o azar de ter um disco queimado ou defeituoso procurem na página do fabricante se existe a possibilidade da garantia
para reparo/troca, pois lá fora eles levam a sério o nome da sua marca.

Esse foi um relato tirado do forum Clube do Hardware.

Elemento-X

O que muda no USB 3.0

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O primeiro rascunho do USB 3.0 foi apresentado em 2007 pela Intel, que propôs o uso de um par de cabos de fibra óptica, complementando os dois pares de fios de cobre. O uso de fibra óptica elevaria a taxa de transferência para respeitáveis 5 gigabits, sem quebrar a compatibilidade com dispositivos antigos.

O grande problema com o padrão da Intel era o custo, já que tanto os cabos quanto os dispositivos seriam muito mais caros. Ele também não fazia nada com relação à capacidade de fornecimento elétrico, mantendo os mesmos 2.5 watts por porta do USB 2.0, que são insuficientes para muitos dispositivos. Não é preciso dizer que ele foi bastante criticado e acabou sendo abandonado em 2008, dando lugar ao padrão definitivo.
O USB 3.0 oferece 4.8 gigabits de banda (10 vezes mais rápido que o 2.0 e apenas 4% menos que o padrão proposto pela Intel) utilizando fios de cobre. Os 4.8 gigabits do USB 3.0 são chamados de “Super-Speed”, aumentando a confusão relacionada aos nomes dos padrões de sinalização USB. Com a adição temos agora 4 padrões e uma nomenclatura ainda mais confusa:
-Super-Speed: 4800 megabits (introduzido pelo USB 3.0)
-High-Speed: 480 megabits (introduzido pelo USB 2.0)
-Full-Speed: 12 megabits (USB 1.x operando na velocidade máxima)
-Low-Speed: 1.5 megabits (usado por dispositivos lentos, como teclados e mouses)
Para possibilitar um aumento tão dramático na velocidade de transmissão, foram adicionados dois novos pares de cabos para transmissão de dados (um para envio e outro para recepção) e um neutro, totalizando 5 novos pinos, que nos conectores tipo A são posicionados na parte interna do conector:
Essa organização permitiu manter a compatibilidade com dispositivos antigos, já que os 4 pinos do USB 2.0 continuam presentes. Ao plugar um dispositivo antigo em um conector USB 3.0, apenas os 4 pinos de legado são usados e ele funciona normalmente. O inverso também funciona, desde que o dispositivo USB 3.0 seja capaz de trabalhar em modo de legado, dentro das limitações elétricas do USB 2.0.
Por outro lado, os conectores USB tipo B (os usados por impressoras) e micro-USB (adotados como padrão para os smartphones) oferecem uma compatibilidade de mão-única, onde você pode plugar um dispositivo USB 2.0 em uma porta 3.0, mas não o contrário, devido ao formato dos conectores. O tipo B ganhou um “calombo” com os 5 pinos adicionais e o USB micro ganhou uma seção adicional:
Além dos novos conectores, outra novidade foi o aumento no fornecimento elétrico das portas, que saltou de 500 mA (2.5 watts) para 900 mA (4.5 watts), o que permite que as portas USB desam usadas para alimentar uma variedade ainda maior de dispositivos.
É possível por exemplo criar gavetas para HDs de 2.5″ alimentadas por uma única porta USB, sem falar de gavetas para HDs regulares de 3.5″ alimentadas por três ou até mesmo duas portas USB 3.0, já que muitos HDs “verdes” de 5.400 RPM trabalham tranquilamente abaixo dos 10 watts. Você pode contar também com toda uma nova safra de ventiladores, LEDs e bugigangas diversas tirando proveito da energia adicional.
Para reduzir o consumo elétrico dos controladores, o padrão inclui também um novo sistema de interrupções, que substitui o sistema de enumeração usado no USB 2.0. Em resumo, em vez de o controlador manter a porta ativa, constantemente perguntando se o dispositivo tem algo a transmitir, o host passa a manter o canal desativado até que o dispositivo envie um sinal de interrupção.
Além de oferecer uma pequena redução no consumo do host (suficiente para representar um pequeno ganho de autonomia no caso dos netbooks) o novo sistema reduz o consumo nos dispositivos plugados, evitando que a bateria da câmera se esgote por que você a esqueceu plugada na porta USB, por exemplo.
Para diferenciar os conectores, foi adotada a cor azul como padrão tanto para os cabos quanto para a parte interna dos conectores. Naturalmente, os fabricantes não são necessariamente obrigados a usarem o azul em todos os produtos, mas ao ver um conector azul, você pode ter certeza de que se trata de um 3.0.
Os primeiros dispositivos começaram a chegar ao mercado no final de 2009, mas não espere que eles se tornem comuns antes de 2011 ou 2012. Inicialmente, os lançamentos se concentrarão em HDs e SSDs externos (que são severamente limitados pelo USB 2.0), mas eventualmente ele chegará a outros dispositivos, substituindo o 2.0 gradualmente.
Apesar disso, ainda demorará alguns anos até que o USB 3.0 substitua o padrão anterior completamente, já que os controladores USB 2.0 são muito mais simples e baratos, e o desempenho é mais do que suficiente para muitas aplicações. Não faria sentido lançar um mouse ou um adaptador bluetooth USB 3.0, por exemplo, a não ser que fosse por simples hype.
Existem também várias complicações técnicas em equipar uma placa-mãe com um grande número de portas USB 3.0. Os controladores são caros e cada par de portas precisa ser conectado a um par de linhas PCI Express 2.0 (ou quatro linhas PCIe 1.x) para que o desempenho não seja penalizado.
Considerando que muitos chipsets possuem apenas 20 ou 24 linhas PCI Express, é perfeitamente compreensível que a primeira geração de placas tenham apenas duas portas USB 3.0 (em azul), complementadas por mais 6 ou 10 portas USB 2.0:
Isso deve mudar a partir do momento em que a Intel, nVidia e AMD passarem a produzir chipsets com um número maior de portas integradas, mas isso deve acontecer apenas em 2011. A Intel é a mais avançada, graças ao trabalho no padrão xHCI (sucessor do EHCI e OHCI, usados no USB 2.0). Embora ele seja um padrão aberto de controladores, a Intel realizou a maior parte do desenvolvimento e por isso acabou desenvolvendo uma dianteira em relação aos outros fabricantes, liberando o projeto do controlador apenas depois que ele já estava concluído.
Assim como aconteceu na época do USB original, temos também uma grande oferta de placas adaptadoras, conectadas através de um slot PCI-Express x1 ou (mais raramente) de um slot x4. Elas incluem um único controlador e duas portas USB 3.0 e são usadas sobretudo por gavetas para HDs externos, que são a classe de dispositivos que mais se beneficia da maior velocidade:
Com relação aos drivers, temos suporte no Linux a partir do kernel 2.6.31. A versão inicial do Windows 7 ainda não inclui drivers, mas eles devem ser adicionados através de uma atualização posterior, que deve se estender ao Vista. A dúvida fica por conta do Windows

onte Guiadohardware

Elemento-X

Se o Linux é tão melhor que o Windows e é de graça, por que a maioria dos usuários ainda usa Windows?

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http://bertelli.name/stuffs/misc/2009/03/linux_and_windows.jpg
Pois é leitores do Elemento-X, meu nome é Leonardo Stynner e sou estudante de Sistemas de Informação, há muito tempo atras escrevi um artigo no i-Masters sobre a diferença entre Linux X Windows e ontem  cnversando com minha namorada ( que também faz Sistemas de Informação ) e indicando os benefícios do uso do Linux, ela me fez a seguinte pergunta: "Se o Linux é muito melhor que o Windows e é de graça, porque ele não é o mais utilizado?" Ou seja, por que as pessoas ainda insistem em usar o Windows se o Linux é tão superior como você e seus amigos falam, seu maluco!. Eis minha resposta em forma de artigo, baseada em uma coluna do site http://www.vivaolinux.com.br  por Renato Felix..


http://lpfsystems.files.wordpress.com/2008/09/windows_vs_linux.jpgVocês já tentaram fazer um usuário parar de usar Windows e passar para o Linux? Quais argumentos usaram?

1. O Windows é uma porcaria, o sistema trava o tempo todo e é cheio de vírus.

2. A Microsoft é mercenária, só quer saber do seu dinheiro.

3. O Linux é Open Source.

4. No Windows tudo é copiado de outros sistemas.

5. O Linux é de graça. 

Mas agora o que você responderia para o usuário se ele te perguntasse:
"Se o Linux é tão melhor que o Windows e é de graça, por que a maioria dos usuários ainda usa Windows?"
Fico pensando qual seria uma resposta, pelo menos aceitável, para essa pergunta.
Acho que antes de dar a resposta, temos que acabar com alguns mitos.


1. O Windows é uma porcaria. Acho que aí está o grande problema, o Windows não é uma porcaria, é um bom sistema, muito fácil de usar e atende plenamente a maioria dos usuários. Ou vocês acham que o Bill Gates paga uma fortuna para uma equipe enorme de desenvolvedores, formados nas melhores universidades mundo a fora, para fazer uma porcaria?

2. A Microsoft é mercenária, só quer o seu dinheiro. Tudo bem, a Fiat também é mercenária, você não vai conseguir um carro sem pagar. O dono do boteco ali na esquina também é mercenário, o cara não vai ficar te dando cerveja de graça...

3 Linux é Open Source. Mas pelo fato de ser Open Source não significa que é melhor. Na verdade, tirando exceções (que confirmam a regra) os melhores programas ainda são proprietários.

4. Se grande parte do Windows é copiado de outros sistemas (o que realmente é), será que o Linux também não é?

5. O Linux é de graça. Essa parece até piada, o Windows pirata que 90% dos usuários domésticos usam também é.

Acho que temos que criar novas propostas para o sistema, mais claras e menos fanáticas. Ficam minhas sugestões:

1. O Linux é um ótimo sistema, provavelmente com a maior equipe de desenvolvedores no mundo. O sistema é atualizado numa velocidade incrível, qualquer falha que venha surgir é corrigida imediatamente e a atualização é também muito simples (basta dar um apt-get ou equivalentes).

2. O sistema é baseado no UNIX, priorizando segurança e desempenho.

3. O sistema é desenvolvido por apaixonados, pessoas que programam porque gostam. Fazer o que gosta com certeza torna o resultado final muito melhor.

4. Já existem aplicativos de qualidade, livres ou não, para a maioria das tarefas necessárias para um usuário comum no Linux.

5. Uma instalação do Linux normalmente dura muito tempo sem problemas. O Linux bem instalado funciona anos a fio sem formatação.

Uma coisa é importante: acho que além de falar das coisas boas do sistema, você deve citar também para o possível novo usuário do Linux as deficiências, que na minha opinião são:

1. Você não tem suporte técnico. Se por ventura ocorrer algum problema, você não terá um telefone para ligar ou um e-mail da mesma forma que os programas pagos tem (apesar de não adiantar muito). Mas existe na internet uma vasta documentação, e com um pouco de paciência e atenção a maioria dos problemas podem ser resolvidos com uma simples pesquisa no Google.

2. Você não tem nenhuma garantia. Se você instalar o Linux na sua empresa e o sistema parar de funcionar (o que é muito improvável), não terá a quem reclamar.

3. Pelo fato do concorrente (Windows) ser muito mais utilizado, é provável que em qualquer empresa que você for trabalhar o sistema utilizado será o Windows, tornando necessário saber utilizar os dois sistemas.

4. É possível que algumas coisas no seu computador não funcionem, alguns hardwares mais exóticos, placas de captura, scanners etc.

5. Será mais difícil encontrar técnico especializado para dar manutenção se necessário.




Acho que essa seria uma colocação mais sincera para o usuário. E a partir daí deixa o cara tomar suas decisões. Tentar impor o sistema para o usuário poderia gerar uma falsa expectativa e uma possível frustração.

Agora acho que está na hora de dar a resposta (minha resposta) para a pergunta que não quer calar:

"- Se o Linux é tão melhor que o Windows e é de graça, por que a maioria dos usuários ainda usa Windows?"

1. Trocar de sistema operacional não é tão simples como, por exemplo, trocar de carro. Todos os carros funcionam da mesma forma, ou de forma muito semelhante. No sistema operacional existem conceitos que são muito diferentes e, que a princípio, assustam um usuário menos experiente.

2. Comodismo. O ser humano é muito acomodado e por natureza não gosta de mudanças. Se o negócio está funcionando, para quê mudar?

3. O conceito equivocado que o Linux é um sistema difícil. É verdade que já foi um sistema difícil, mas hoje é tão simples quanto o Windows.

4. A falta de padronização e a quantidade de distribuições existentes do Linux que acabam por confundir o usuário.

5. O Windows já está bem implantando na mente dos usuários. Parabéns para a equipe de Marketing da Microsoft.

6. Os fanáticos pelo Linux, que na minha opinião são a maior praga que existe! Pessoas que se mostram como super usuários com QI acima do normal e que até desdenham de um novo usuário Linux. O problema é que a maioria das pessoas assim nunca escreveu uma linha de código, nunca configurou um simples servidor de arquivos. Vem com essa pose de superiores, seres de outro planeta, quando na verdade não conseguem sequer resolver uma simples dúvida de um novo usuário e por isso o tratam com desprezo.


Bom, fica aí a minha resposta para a pergunta...

Abraços.



Todos os direitos reservados a o Colunista Renato Félix de Almeida do site http://www.vivaolinux.com.br

Elemento-X

10 cuidados com o seu Notebook

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O que pode ser mais frustrante do que seu notebook dar defeito? Pior ainda, é nosso equipamento dar problema por que nós o utilizamos mal ou somos negligentes com a sua manutenção.
Nesse caso, a lei de Murphy trabalha contra nós. Há casos de notebooks que cairam no chão e com excessão de um arranhão aqui e outro ali, continuou funcionando perfeitamente. Em contrapartida, há casos em que bastou a mochila escorregar do colo e bater no pé, e o resultado foi um notebook quebrado.

Com alguns cuidados, você pode bater de frente com Murphy e ter uma relação mais duradoura com o seu Notebook.

  • 1) Sempre carregue o seu notebook dentro da maleta/mochila. O transporte é fundamental para aumentar a vida útil do seu equipamento. Carregar embaixo do braço, colocar coisas em cima, nada disso ajuda. Notebooks são repletos de conexões sensíveis e transportá-lo com carinho é a melhor coisa que você pode fazer.
  • 2) Cuidado ao fazer uma limpeza. Muita gente simplesmente pega uma flanela, ou veja multi-uso e passa na carcaça, na tela, só não passa no cooler porque fica embutido. Nenhum desses produtos é recomendado e pode danificar permanentemente a sua tela e manchar o seu notebook. No máximo, umedeça levemente uma flanela com detergente líquido neutro (1 ou 2 gotas) e passe gentilmente pelo case do notebook e pela tela.
  • 3) Quando for demonstrar algo na tela, cuidado com o indicador. Muita gente tem mania de apontar o que quer mostrar na tela do computador, e quando aponta o indicador, o dedo praticamente fura a tela e sai do outro lado. Evite ao máximo contado dos dedos com a tela do seu laptop.

  • 4) Mantenha o fio do seu carregador (fonte de alimentação) sempre enrolado e bem justo. É por isso que as fontes de alimentação vem com aquele velcro, para deixá-la sempre organizada. Claro que você pode desenrolar todo o fio caso precise utilizar uma tomada que está longe, porém depois disso organize o fio novamente. Nada de jogar ele todo embolado dentro da maleta. Com o tempo esse dobra e desdobra do fio vai deixando ele desgastado e o que acontece na maioria das vezes é que o fio desencapa na base da fonte ou na borda do conector que pluga ela ao notebook. É melhor cuidar dela do que comprar uma nova, que não é nada barata.
  • 5) Evite ao máximo ingerir alimentos, principalmente líquidos perto do notebook. Se tem duas coisas que se atraem são copo de café + teclado de notebook. Restos de comida além de emporcalhar o seu computador, vai deixar o teclado gorduroso e gosmento, o que não é nem um pouco agradável também. Evite comer qualquer coisa que derrube farelo em cima do computador.
  • 6) Jamais desmonte o seu notebook se não tiver conhecimento suficiente para isso. Normalmente, os notebooks são bem complicados de se desmontar, e o risco de sobrar um monte de parafusos depois da aventura é alto. Caso você ache que tem noção para isso, faça uma ordem cronológica do que for desmontando, se possível com fotos, para saber exatamente como remontar depois que o estrago já tiver sido feito.
  • 7) O mesmo da dica anterior vale para Upgrades. Nada de trocar ou adicionar memória sem saber o que está fazendo. O melhor é pedir a algum amigo que seja técnico ou especialista para fazer isso por você.
  • 8) Nunca quebre o pino do meio da tomada do seu laptop caso não encontre tomadas tripolares onde você estiver utilizando-o. Assim você estará danificando a estrutura de ligação elétrica e ficando sem aterramento. A melhor opção é comprar um adaptador de tripolar para 2 pinos e ligar a tomada normalmente. Ande sempre com esse adaptador na mochila.
  • 9) Evite usar o laptop em surperfícies que não sejam planas, como na cama por exemplo. Observe que embaixo do seu laptop há pequenas borrachas que elevam um pouco a sua altura em relação a mesa, fazendo com que o ar circule por baixo diminuindo o calor. Quando você coloca o notebook no colchão, por exemplo, o fluxo de ar embaixo do equipamento fica obstruído e o resultado é que o computador vai esquentar muito, causando travamento, derretimento dos fios mais frágeis, etc. Mantenha sempre o seu equipamento numa superfície plana ou compre um suporte para Notebook adequado para essas situações.
  • 10) Não empreste o seu notebook, a não ser que seja para alguém de muita confiança :-P
E vida longa para seu computador!

Cuidados com a bateria do seu Notebook

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Muita gente reclama das baterias dos Notebooks. Elas nunca entregam a durabilidade que o fabricante promete e depois de pouco tempo começam a durar menos ainda. Isso causa um descontentamento enorme em quem precisa frequentemente utilizar o notebook apenas com a bateria.
Porém, grande parte dos problemas causados na durabilidade das baterias parte mesmo dos usuários. É notável a falta de interesse dos brasileiros em ler manuais e procedimentos indicados pelos fabricantes. As indicações contidas nesses materiais não são optativas. Os fabricantes realizam pesquisas, estudos e exaustivos testes para tirar o máximo de desempenho dos equipamentos e as recomendações devem ser seguidas para garantir esse desempenho.
Nos notebooks atuais, as baterias são as chamadas Li-Ion, ou Lítio-Íon. As baterias anteriores possuiam um problema chamado “efeito memória”, que viciava a bateria a suportar uma quantidade de carga menor do que ela de fato suporta. No caso das atuais, esse problema não existe. Não há problema em carregá-la mesmo que ela não tenha sido completamente descarregada. Na verdade, se você fizer isso irá apenas desperdiçar um ciclo de recarga da bateria. Esses modelos suportam entre 400 e 500 ciclos de recarga, mas pela instabilidade apresentada pelo Lítio, perdem poder de recarga com o passar do tempo. Outro fator importante que influencia a durabilidade é o calor. Em altas temperaturas o lítio fica mais instável ainda e faz com que a bateria dure menos e perca carga bem mais rápido. Evite deixar o notebook exposto ao sol e usar em superfícies que não permitam a correta ventilação do equipamento, como na cama por exemplo (a não ser que adquira uma base apropriada para isso).
As baterias de lítio possuem circuitos inteligentes que cortam a alimentação a partir do momento em que elas estão com plena carga. Por questões de segurança, para evitar principalmente explosões os fabricantes utilizam as baterias com uma margem de segurança de 10 a 20%, fazendo com que a bateria pare de ser alimentada quando chega entre 80 e 90% de sua carga. Da mesma forma, ela não é completamente descarregada quando a energia está acabando, ela é desligada bem próximo disso.
No caso dos Notebooks, as baterias possuem de 3 a 9 células, mas o circuito inteligente não é exatamente uma Skynet, pois não consegue monitorar cada célula individualmente. Em situações onde uma célula dá defeito ou ocorre um desbalanceamento, o circuito para de fornecer energia muito cedo, o que faz com que baterias que duravam mais de 2h passem a durar no máximo 15 minutos. Se isso ocorre com você, ou uma célula pode ter apresentado defeito ou elas estão descalibradas.
Em outros casos, a bateria pode ficar descalibrada por trabalhar em conjunto com a BIOS, sendo assim as células continuam perfeitamente saudáveis e a bateria mesmo assim não consegue atingir sua carga máxima. Observe se o seu notebook não possui na Bios um utilitário de carga e descarga, que faz um ciclo completo de descarga e recarga realinhando a bateria e melhorando sua performance.
Sendo assim, evite descarga completa da bateria. Outro problema é que se a bateria sofrer descargas muito rápidas também diminui a sua vida útil, portanto, se você jogar no seu notebook jogos pesados ou mesmo gravar um cd/dvd com ele na bateria, isso vai prejudicar a vida útil da sua bateria.
Outro aspecto importantíssimo: a bateria do notebook funciona como uma espécie de aterramento para ele. É ela quem segura a onda nos picos de tensão que chegam até o seu notebook. Essa história de trabalhar com o notebook na tomada sem a bateria é folclore, você não vai ganhar nada com isso. O que pode mesmo acontecer é a vida útil do seu notebook diminuir ou até fritar algum componente em caso de queda de energia ou variações muito fortes na tensão.
Finalizando, a própria tecnologia das baterias ainda avança devagar. Os avanços são lentos e geralmente incrementais (apenas pequenas melhorias na tecnologia atual). Sendo assim, é importantíssimo seguir as recomendações do fabricante para aumentar a vida útil da sua bateria, levando-se em conta que pela própria forma como ela é concebida, já chega até você com os dias contados, portanto, nada de abreviar esse tempo.


    Elemento-X

    Instale o Windows XP, Vista ou 7 através do Pen drive

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     Facilmente hoje em dia você encontra um computador com pelo menos uma porta USB disponível, nos Netbooks por exemplo, elas são fundamentais, porque simplesmente eles não possuem leitores de CDs/DVDs, sobrando como alternativa mais provável, instalar o sistema operacional neles pelo pen drive. Mas alguns usuários têm dificuldades em transferir o Windows do CD ou DVD para esse pen drive. É nesse ponto que a nossa dica é valiosíssima, pois, o software WinToFlash faz essa transferência fácil. Primeiramente procure um computador com uma leitora de CD/DVD, coloque nela o disco do Windows. Depois plugue o pen drive na porta USB do mesmo computador, execute o WinToFlash e indique clicando no botão “Select” em “Windows files path” a unidade correspondente ao drive, aquele onde está o disco do Windows, após, também indique em “USB drive” a unidade correspondente ao pen drive.
    wintoflash (1)
    Mas antes de clicar em “Next”, vai um aviso importante: o pen drive será formatado nesse processo, ou seja, qualquer arquivo seu que estiver nele será apagado. Tomando esse cuidado, pode utilizar o WinToFlash tranquilamente. Aproveite!
    wintoflash (2)




     Downloads


    Elemento-X

    Aprenda a Burlar a Senha de Administrador do Windows XP

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    Contem um tutorial em PDF explicando como proceder, uma imagem de CD e um aplicativo.

    Algumas pessoas já sabem fazer isso mas decidi postar assim mesmo pois muita gente ainda nun sabia.

    De qualquer forma, conhecimento nunca é demais então axo que naum estou exagerando ou criando topico inutil.


    Nº de páginas:
    4
    Tamanho:
    649 Kb
    Formato:
    Rar
    Idioma:
    Português

     Downloads
     
    MegaUploadON
    RapidShareON
    Easy-ShareON

    Elemento-X

    Quando as respostas superam as perguntas!

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    Como Fazer um Óculos 3D Caseiro

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    Galera, irei postar alguns filmes em 3D, então decidi criar um tutorial ensinando como fazer seu próprio óculos 3D.
    Então se você vai assistir um filme 3D ou jogar algum jogo que tenha a possibilidade de exibição em 3D, mas você não tem aquele bendito óculos azul e vermelho? Simples, faça o seu!
    Para fazer um óculos 3D caseiro é muito fácil, você vai precisar de:

    • Cola
    • Tesoura
    • Uma impressora e papel sulfite
    • Um pedaço de cartolina
    • Acetatos vermelho e azul (um de cada cor)

    Uma breve explicação sobre um óculos 3D é, que eles funcionam com imagens que têm duas componentes: Uma azul e outra vermelha.
    E por isso que os óculos tem estas lentes, uma de cada cor, assim, cada olho só conseguirá ver um dos componentes da imagem – ou seja, a lente vermelha só permite ver a imagem azul, e a lente azul só permite ver a imagem vermelha. É a diferença de perspectiva entre as duas imagens que cria a ilusão de tridimensionalidade.

    Fazer óculos 3D caseiro:

    1) Imprima o molde a seguir em uma folha sulfite. (1º Imagem.)

    2) Recorte o molde e cole as três peças formando as hastes e a estrutura dos óculos, numa folha de cartolina.

    3) Recorte a estrutura resultante na cartolina, inclusive os espaços indicados para as lentes.

    4) Cole um pedaço de acetato vermelho e outro de acetato azul nos locais indicados.(2º Imagem.)

    5) Dobre as hastes e seus óculos 3D estão prontos para uso!
    Pronto, agora você tem um óculos 3D caseiro!
    E bom filme ou bom jogo


    IMAGENS











    Elemento-X

    O celular molhou? Calma, a gente tem a solução

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    Veja como deixar o seu celular sequinho e pronto para ser usado novamente

    O celular se tornou um acessório tão indispensável que alguns o levam para todo canto – até mesmo para lugares que podem oferecer perigo ao aparelho. Os fabricantes insistem que o destino de um celular danificado pela água, por exemplo, é o lixo, mas nós temos algumas dicas para deixar o seu telefone sequinho e pronto para ser usado novamente.

    É preciso agir rápido, no momento em que o telefone for retirado da água. Remova a tampa e tudo que possa ser destacável, como cartão de memória, cartão SIM e bateria.

    O segundo passo é tentar enxugar o máximo de partes possível do seu aparelho. Para isso, o ideal é usar papel toalha, guardanapo ou um pano fino. Caso contrário, a água começará a se espalhar  e poderá danificar partes difíceis de serem consertadas mais tarde.

    Se o seu telefone ficou pouco tempo em contato com a água, ele já estará pronto para o uso. Mas caso ele tenha ficado submerso por muito tempo, outra opção é utilizar um secador de cabelo. Mas a uma distância segura: o secador muito perto do telefone pode danificar componentes elétricos. A distância ideal é a mesma que a sua mão deve ficar para não ser queimada pelo ar quente. Caso contrário, o secador pode derreter as micro-soldas. O processo de secagem dura cerca de 20 a 30 minutos.

    Outra opção é colocar o aparelho desmontado em um armário de  roupa ou em algum lugar quente e seco. O ideal é que seja um lugar onde o telefone não fique exposto ao calor intenso, pois você pode danificar o seu celular por aquecê-lo demais. Cerca de 20° C é uma boa temperatura. Nesse processo, a água vai evaporando lentamente através dos furos do aparelho. O importante é nunca ligar o celular enquanto a água ainda estiver presente no interior do telefone.

    Os vendedores sempre tentarão empurrar um celular novo, mas o conserto existe. Os celulares são apenas placas de circuito, tela e algumas pequenas soldas. Normalmente, o problema é água estar em contato com esses conectores, causando um curto-circuito. Geralmente, basta secar no momento certo e nunca ligá-lo quando estiver molhado para que tudo volte ao normal.

    A arte da perícia digital

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    Profissionais são especialistas em recuperar dados que pareciam perdidos.



    Você acha que, ao apagar seu histórico, todos os seus rastros na internet estão eliminados para sempre? E apagar uma mensagem comprometedora do celular, será que ela nunca mais será lida por ninguém? Bom... para todos nós, usuários comuns, isso pode fazer sentido. Mas para essa dupla de peritos digitais, recuperar informações é algo que faz parte do dia-a-dia. Eles trabalham para bancos, lojas e empresas que realizam transações online. Perto deles, ninguém tem nada a esconder.

    O perito digital é o profissional que descobre evidências em equipamentos eletrônicos a fim de comprovar algum crime online. As ferramentas são variadas, e são capazes de recuperar informações, além de[...]

    [...]informar quando, onde e como o fato ocorreu. Com esta maleta aqui, por exemplo, eles são capazes de extrair qualquer dado de um telefone celular: chamadas e mensagens de texto escritas ou recebidas, agenda, música, vídeo e fotos. E mesmo o que já foi apagado pelo usuário pode ser recuperado com técnicas que eles dominam. Você já tá pensando em comprar uma maletinha dessas para descobrir os segredos da namorada, né? Calma... as coisas não funcionam bem assim!


    “Existe uma questão ética e uma questão legal, então você não pode usar um equipamento como este para extrair dados telefônicos de um telefone que não seja seu, sem a autorização dessa pessoa - exceto em casos de solicitação judicial. Um marido não pode pedir que a esposa extraia os dados sem a devida autorização, porque isso é crime”, explica o perito em Segurança Digital, Marcelo Lau.


    No caso dos computadores, uma série de ferramentas ajuda na perícia digital. Com esta aqui, é possível fazer um raio-x completo da máquina, desde o mapa de horários em que ficou ligada ou desligada, e que programas já foram instalados aqui nos últimos meses e até nos últimos anos! Isso é fundamental, por exemplo, ao procurar programas-pirata instalados em máquinas indevidas. Mesmo que o programa já tenha sido apagado, esta ferramenta registra o uso dele. Já esta outra ferramenta permite identificar cada um dos dispositivos USB que foram plugados na máquina. Você pode não saber, mas todo pen drive ou equipamento eletrônico possui uma identificação única, e esta marca fica guardada em todos os computadores. Basta plugar uma vez...


    “Por meio dessa identificação via número de série, se esse mesmo pen drive foi conectado no equipamento A e tiver sido conectado no equipamento B, numa análise de registros eu irei encontrar essa mesma identificação nos dois equipamentos”, conta Lau.


    Um arquivo só é apagado de verdade quando uma nova informação é escrita em cima do espaço que ele ocupava no disco. Mas, mesmo assim, para ter a informação excluída definitivamente, os peritos dizem que seria necessário regravar ou formatar um disco por 25 vezes, utilizando técnicas variadas. Caso contrário, não adianta, eles conseguem recuperar dados. E ainda tem um outro detalhe: você já parou para pensar que toda informação digitada ou processada pelo computador passa pela memória RAM? Você acha que ela é apagada ao desligar o PC? Que nada!


    “Tudo o que eu faço pelo computador transita pela memória: um chat, o acesso a uma página, a digitação de uma senha. Esses dados podem ser capturados na memória, inclusive os sites acessados. Por mais que eu desligue a máquina, ainda eu posso ter padrões fazendo um dump de memória, congelando a memória, analisando essa memória numa ferramenta forense eu consigo identificar vários dados que possam sugestionar o comportamento de usuários daquela máquina. Então os dados podem persistir mesmo após a máquina ter sido desligada ou reinicializada”, conta o perito em segurança digital, José Antônio Milagre.


    Para combater a pornografia, a ferramenta é esta: o PornStick. Este pen drive analisa os metadados do arquivo e consegue descobrir imagens suspeitas até mesmo em lugares improváveis. Em nosso teste, ele encontrou uma imagem suspeita. E ela havia sido gravada como se fosse um inocente arquivo de texto, olha só! E ainda falando sobre metadados, que são os códigos binários que formam os arquivos, tem cracker que esconde informações aqui. É possível transmitir uma senha ou um recado em texto, alterando estes códigos.


    “O perito, se não tiver profundos conhecimentos e não analisar o sistema tão somente nas sua interface de usuário, mas trancender camadas e fazer uma busca complexa, ele não vai encontrar informações e nós teremos um criminoso solto nas ruas”, alerta Milagre.


    Um pouco mais avançada que os metadados é a técnica chamada esteganografia. Aqui, o criminoso consegue ocultar um arquivo dentro do outro. Esta imagem, por exemplo, traz consigo um arquivo de áudio.


    Essa técnica foi muito utilizada pela AL Qaeda de Osama Bin Laden no início da década passada. E hoje, é utilizada para phishing. Imagine, por exemplo, a aparentemente inofensiva apresentação em PowerPoint que sua mãe recebeu. Ao executá-la, é possível que um outro arquivo também seja executado em conjunto e a partir de então, tudo o que for digitado na sua máquina será enviado para o cracker. Atualmente, não se pode confiar em ninguém, e não se pode clicar em nenhum arquivo vindo de fonte desconhecida.


    “São ferramentas que permitem com que eu anexe vários arquivos em um único arquivo. A maioria dos antivírus que não checar a identidade do arquivo, checar só a extensão - ou o próprio IDS, que não faz checagem de assinatura -, vai entender que aquilo é um PPS. O próprio usuário que não tem um antivírus instalado não vai ter nenhuma reação ao abrir um PPS - que vai abrir uma apresentação de qualquer natureza. Só que, paralelamente, ele executou em modo hidden um key logger ou outra função que está rodando na máquina e, a partir de então, ele está sendo monitorado. Tudo o que ele digita, principalmente os screens (telas) dele estão sendo encaminhados para o criminoso digital, que vai aplicar fraudes bancárias, financeiras ou até mesmo acesso indevido a dados”, resume Milagre.


    E sabe aquela história de criar senhas complexas, que não contenham data de aniversário ou sequências numéricas? A explicação para isso está aqui. Uma das ferramentas mais utilizadas pelos crackers para a quebra de senhas é a John the Ripper. Ela trabalha com uma lista de palavras comumente utilizadas como senhas e com base nessa relação, consegue quebrar 7 em cada 10 senhas online. Mas muitas vezes, descobrir a senha nem é o desafio principal do perito.


    “Batendo o olho no hexadecimal, você consegue identificar caracteres que não correspondem a uma imagem, ou são caracteres envolvendo textos. Então no final desse arquivo nós conseguimos identificar exatamente onde foi lançado o código e a senha de esteganografia e, com base nisso, a gente apenas zera essa informação em hexadecimal fazendo com que seja possível acessar o conteúdo oculto. Mais uma vez eu chamo atenção: período digital não é CSI, eu não preciso descobrir a senha. Nesse caso, eu não descobri a senha e nem me importa a senha, o importante era ter acesso ao conteúdo. Nós zeramos a senha da esteganografia em hexadecimal, e conseguimos descobrir o conteúdo que estava embutido dentro de uma imagem”, exemplifica o perito José Antônio Milagre.


    O perito digital é, hoje, uma profissão em ascensão. Existem várias universidades no país que oferecem cursos de pós-graduação e até Mestrado na área. Para descobrir essa lista de instituições, acesse os links acima. No início da matéria, a gente também disponibiliza algumas ferramentas mostradas aqui para você se divertir. Com elas, você pode descobrir coisas na sua máquina, que nem você sabia que existiam. Acesse já!

    Vale se arriscar num celular xing ling?

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    http://info.abril.com.br/reviews/img/os-celulares-mais-legais-de-2009/1.jpg
    Quer comprar um bom celular, cheio de recursos, mas não tem muita grana para investir? Bom... existem, aí, duas saídas. Uma delas é contar com a ajuda e a boa vontade de alguma operadora. Promoções acontecem com certa freqüência. Mas ainda assim, nem todos os clientes podem participar. É necessário ter um bom plano, ou assinar um contrato de fidelização na empresa por mais alguns meses. Exatamente por causa dessas dificuldades, alguns consumidores preferem optar pelo mercado paralelo. Nas banquinhas e lojas de importados, é comum encontrar aparelhos genéricos que prometem fazer tudo o que os de marca também fazem. A gente conferiu alguns desses modelos, que prometem maravilhas.


    Conferimos alguns desses modelos, que prometem diversos recursos


    No ano passado, surgiram rumores de que a Apple faria um iPhone mini. Já foi suficiente para que desenvolvessem este aparelho aqui. Ele é bem menor e traz alguns itens inexistentes no original. Por exemplo, ele funciona perfeitamente com 2 chips ao mesmo tempo. A linha 1 e a linha 2 ficam ativas, simultaneamente, e você pode receber ou fazer ligações de qualquer uma delas quando quiser. Ele tem, também, um sintonizador de TV analógica. Mas por outro lado, o acabamento é bem inferior, a tela não é tão sensível e apresenta menor resolução. Os aplicativos da Apple Store, obviamente, não funcionam no modelo genérico. Mas comprar estes aparelhos tem sido uma saída escolhida por muitos consumidores, que buscam recursos presentes nos smartphones de “gente grande”.
    Mas é muito importante ressaltar uma questão ética aqui neste mercado informal. Uma coisa é alguém produzir um aparelho genérico ou similar. Outra bem diferente é alguém falsificar aparelhos e utilizar marcas reconhecidas no mercado. É o caso desse aqui. Ele não só é idêntico ao original, como estampa inclusive a marca da fabricante aqui no corpo do aparelho. Chega a ser um completo absurdo. Sem falar que a qualidade... bem, não dá nem para comentar...

    No caso de aparelhos de procedência desconhecida, também é bom duvidar do que se diz no manual – se é que ele tem um. Este aqui, por exemplo, promete câmera de 13 megapixels! Uma barbaridade. Mas, na prática, a qualidade da foto é medonha, bem inferior à do iPhone 3GS original, que tem “apenas” 3 megapixels.

    No mundo dos genéricos, o recurso do Dual chip chama mesmo a atenção. Mas essa diferença pode não compensar outros problemas. Não imagine navegar na Web com a mesma facilidade de um iPhone. E também não imagine que esse tipo de aparelho vá durar muito. Portanto, se você resolver se arriscar neste mercado, tome muito cuidado: a chance de levar gato por lebre é grande.



    Elemento-X

    MP3, MP4, MP5, MP6, MP7, MP8...

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    O que significam essas nomenclaturas? Aliás... elas fazem sentido?


    O fenômeno Xing Ling

    Em 1979, quando a Sony lançou o primeiro Walkman, o mundo inteiro aderiu à moda. Depois vieram os discmans e, apesar da tecnologia já avançada desses novos aparelhos, a ideia de transportar áudio para todo e qualquer lugar só foi digitalmente aperfeiçoada com o lançamento dos primeiros tocadores de música no formato MP3, em 1998.
    E você já deve ter ouvido falar também nos MP4, não? Mas o que seria MP5, MP6, MP7 e tantos outros MP´s que existem no mercado?

     Comentários
    " Cópias e clonagens à parte, o que não se pode deixar de comentar é que o sucesso dos xing lings se deve muitas vezes ao fato de grandes fabricantes não estarem atentos aos recursos que interessam ao consumidor, mas sim às operadoras. Afinal porque investir em um celular dual-sim se isso aumenta a possibilidade de concorrência e beneficia o consumidor e não a operadora. Tenho um D880 (dual-sim) da Samsung que é um dos poucos (se não o único) modelo "de marca" no mercado brasileiro e relutei muito para não comprar um xing ling na ocasião da minha pesquisa por um telefone com essa característica. Outros fabricantes deviam seguir o exemplo da Samsung e dos xing ling e aumentar a oferta de modelos dual-sim e com recepção de TV, eles só teriam a ganhar e nós também.
    enviado por: DALMER DA MOTTA VIEIRA em uma matéria do InfoPlantão 27/07/2009 - 18:45"

    " Excelente matéria! Só não concordo que tudo quanto é xing-ling é ruim. Os que eu tenho funcionam muito bem. Meu "primitivo" MP3 player de 1GB, por exemplo, funciona muito bem desde 2006, tem ótima qualidade de som e reproduz até formatos proprietários (como o ATRAC3 PLUS). Já a minha original TV SONY apresentou defeito 3 semanas após o vencimento da garantia. O DVD e a filmadora, também da SONY idem. Todos originais, comprados no Brasil em lojas idôneas. Aliás, tenho notado que os produtos dessa empresa parecem dar defeito rapidamente. Ou será falta de sorte minha? enviado por: Roberto em uma matéria do InfoPlantão 28/07/2009 - 22:04 "  

     E você o que acha?
    Deixe o seu recado também!

    Abraços galera!

    Estudantes desenvolvem Google Earth em tempo real

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    Projeto permitiria ver jogos de futebol, carros trafegando nas cidades e rodovias, pessoas andando nas ruas...

    Você acha o Google Earth algo fantástico? Então preste atenção nessa novidade. Universitários do Georgia Institute of Technology, nos Estados Unidos, estão inventando uma maneira das pessoas verem conteúdo ao vivo na plataforma. Parece ficção científica, mas é a mais pura realidade.

    Com o sistema, vai ser possível ver jogos de futebol, carros trafegando nas cidades e rodovias, pessoas andando nas ruas, além de gerar oportunidades para as empresas divulgarem seus produtos. Tudo funciona com uma combinação de realidade aumentada e câmeras de vídeo reais. Dessa forma, o usuário poderá clicar nas regiões que quiser, e assistir ao vídeo, ao vivo, sem custo algum. Quanto mais câmeras públicas e de segurança estiverem disponíveis, mais áreas serão cobertas.

    Mas não vá se animando demais, tudo isso ainda é projeto. Para virar realidade, precisa cair nas graças do Google e dos poderes municipais, estaduais e federais do mundo todo. Afinal, alguém precisa pagar essa conta, né? Enquanto isso, a gente aguarda, ansiosamente, o desfecho dessa história!

    Pesquisadores criam Firefox com 3D nativo

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          Um grupo de pesquisadores pretende lançar um modelo diferente do Firefox, adaptado com recurso que possibilita exibição de gráficos em 3D. Os planos podem dar ao navegador oportunidades de maior interatividade nas páginas. Embora, empresas de games já tenham criado ferramentas com essa mesma facilidade, o método do browser não necessita de complementos externos. O projeto dos desenvolvedores é baseado no modo Real-time Ray Racing de gerar imagens em três dimensões. Os pesquisadores, no entanto, elaboraram uma maneira mais rápida de trabalhar com a tecnologia. O sistema criado recebe o nome de RT Fact e foi integrado ao motor dos navegadores Firefox, Safari e Chrome, também chamado de Webkit. Com essa inserção, as imagens conseguem ser exibidas com o XML3D (parte da linguagem HTML) e assim as três dimensões são mostradas de forma nativa no browser. Os pesquisadores responsáveis realizaram uma demonstração na feira de tecnologia Cebit 2010. A versão customizada do Firefox deve ser disponibilizada nas próximas semanas.

    O que procura?

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    O Alquimista - Paulo Coelho - AudioBook + PDF

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     Dados do Ebook/Revista

    Nome do livro:
    O Alquimista (Ebook e Audiobook) - Paulo Coelho
    Nome do Autor:
    Paulo Coelho
    Gênero:
    Literatura Nacional
    Ano de Lançamento:
    1988
    Editora:
    Planeta


     Snopse / Descrição

    "Quando escrevi O Alquimista, tentava entender um pouco a razão de nossa existência. Ao invés de fazer um tratado filosófico, resolvi conversar com a criança que existia em minha alma. Para minha surpresa, esta criança ainda estava viva em milhões de pessoas no mundo inteiro ? o livro foi traduzido em 62 línguas e publicado em mais de 150 países. Com esta nova edição, quero compartilhar com mais leitores as perguntas que, justamente por não terem resposta, fazem da vida uma grande aventura." Paulo Coelho

     Informações

    Nº de páginas:
    92 pág. | 274 minutos
    Tamanho:
    42,8 Mb
    Formato:
    Rar
    Idioma:
    Português
    Escolha onde fazer o Download:

    Easy-Share

    RapidShare

    Elemento-X

    Curso Concurso Banco do Brasil e Caixa 2010 Audio Books

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     Dados do Ebook/Revista


    Nome do livro:
    Curso Concurso Banco do Brasil e Caixa 2010 AUDIO
    Nome do Autor:
    Curso Concurso Banco do Brasil e Caixa 2010 AUDIO
    Gênero:
    Tutorial / AUDIO
    Ano de Lançamento:
    2010

     Snopse / Descrição

    Ola pessoas! Estou cursando um curso para concurso para o Banco do Brasil e Caixa 2010.
    E estou colocando aki a disposição do audio das aulas, onde eu estou levando um gravador de audio, sei que a qualidade nao e uma das melhores mas o que vale e a intencao.

    Eu estou usando o programa EXPStudio Audio Editor v4.0
    no link: http://www.megaupload.com/?d=KQJQIVUN

    que com ele da pra almentar a voz

    o xiado que vcs vao ouvir e o ar condicionado...

    Todos os Dias irei upar os audios aki pra voces entao ja ate pode colocar esse link no seus favoritos
    terei aula ate dia 18/04

     Informações

    Nº de páginas:
    AUDIO
    Tamanho:
    35Mb cada
    Formato:
    Zip
    Idioma:
    Portugues

     Download

    Noções Bancarias 2 Aula MUON
    Noções Bancarias 2 Aula RSON
    Português Gramatica 1 Aula MUON
    Português Gramatica 1 Aula RSON
    Noções Bancarias 3 Aula RSON


    Elemento-X

    Vale Tudo – Tim Maia - Nelson Motta - AudioBook

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     Dados do Ebook/Revista

    Nome do livro:
    Vale Tudo – Tim Maia
    Nome do Autor:
    Nelson Motta
    Gênero:
    Audiobook
    Ano de Lançamento:
    2007
    Editora:
    Plugme


     Snopse / Descrição

    Um dos amigos mais próximos de Tim Maia, o próprio Nelson Motta nos conta a história do cantor que integrou o soul e o funk aos ritmos brasileiros. Resgatando muitos casos de som, fúria e gargalhadas, apoiado numa minuciosa pesquisa e em anos de convivência, o autor de Vale tudo revela a turbulenta trajetória de um dos personagens mais ricos, divertidos e originais da música brasileira. Plugue-se nesse som!


     Informações

    Nº de páginas:
    N/a
    Tamanho:
    278 Mb
    Formato:
    Rar
    Idioma:
    Português

    Megaupload

    Elemento-X

    Carga Perigosa - Ivan Sant´Anna - AudioBook

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     Dados do Ebook/Revista

    Nome do livro:
    Carga Perigosa
    Nome do Autor:
    Ivan Sant´Anna
    Gênero:
    Romance
    Ano de Lançamento:
    2002
    Editora:
    nao identificada


     Snopse / Descrição

    Este livro é uma viagem pelo fascinante e perigoso cotidiano dos caminhoneiros brasileiros. Uma aventura que começou numa entrevista na qual Ivan mencionara um plano de escrever um romance policial sobre roubo de cargas, seguida do inusitado convite de um motorista que ouviu a reportagem e ofereceu carona ao autor, na boléia de um Scania. Ivan topou. Foram 15 dias, seis mil quilômetros e muita história para contar. Na viagem, Ivan pôde conhecer a rotina dos caminhoneiros: as regras da profissão, a pressão para cumprir prazos apertados, o uso em larga escala do rebite, droga para espantar o sono, os códigos entre os motoristas, os perigos.

     Informações

    Nº de páginas:
    N/A
    Tamanho:
    258
    Formato:
    Idioma:
    PT-BR

    Megaupload

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