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Video - Steve Jobs apresenta o novo iPad

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O cuidado da Apple com o seu produto e o incrivel acabamento:


























Elemento-X

Há uns tempos eu já pensava: ´qualquer dia a Apple lança um iPhonão!´.

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Apple apresenta iPad, prancheta digital com acesso a internet

Produto foi apresentado pelo CEO da empresa, Steve Jobs. Aparelho toca música, vídeo e também servirá como livro eletrônico.

Steve Jobs lança iPad em evento da Apple em San Francisco

Foto: ReutersApós meses de boatos e especulações, a Apple anunciou oficialmente, enfim, a chegada do iPad, seu primeiro computador em formato de prancheta digital, ao mercado. Em evento realizado em São Francisco, nos EUA, o fundador e presidente da companhia, Steve Jobs, apresentou o produto - que une computador, videogame, tocador de música e vídeo e leitor de livro digital - como "mágico" e "revolucionário".

O aparelho chega às lojas dos Estados Unidos custando a partir de US$ 500 (ou cerca de R$ 920, na cotação do dólar comercial desta quarta-feira), na versão mais barata - sem conexão celular e com 16 GB para armazenamento. A versão mais cara, com conexão 3G e 64 GB, custará US$ 829 (R$ 1,5 mil).

O equipamento sem acesso a rede celular estará disponível mundialmente em até dois meses, segundo Jobs.

Já a versão com 3G estará disponível, nos EUA, em 90 dias. Para outros países, os primeiros acordos de distribuição serão fechados a partir de junho. Desta vez, o aparelho não será vendido exclusivamente para a rede de telefonia celular AT&T nos EUA. Sem subsídios, o iPad é compatível com qualquer rede de telefonia GSM.

“Há espaço para uma categoria entre os smartphone e o notebook. E precisávamos criar algo melhor do que um netbook”, justificou Jobs, antes de confirmar o nome oficial da prancheta digital, que pesa pouco menos de 700 gramas e tem tela sensível ao toque de 9,7 polegadas, com espessura total de 1,2 centímetro. O aparelho pode ser ligado a um teclado externo próprio, ou o usuário pode usar teclas virtuais exibidas na tela sensível ao toque.

Com o aparelho, será possível escutar músicas, assistir a vídeos, ouvir podcasts e acessar a internet. Mas a principal novidade é o aplicativo de livros digitais da Apple, o iBooks. O aparelho terá a mesma função de um Kindle, da Amazon. "A Amazon fez um excelente trabalho com o Kindle, iremos um pouco além com o aplicativo iBooks”, disse Jobs.

O menu do aplicativo apresenta uma "prateleira" digital, apresentando os títulos que o usuário já possui. A tela mostra a página do livro digital como se o usuário olhasse para o produto em formato de papel. No lançamento, a Apple garantiu acordos de distribuição de conteúdo das editoras Penguin, Harper Collins, Simon & Schuster, Macmillan, e Hachette.

Hardware
O iPad, com processador próprio (o Apple A4) de 1 GHz, tem capacidade para armazenar entre 16 GB e 64 GB de arquivos digitais. A bateria dura 10h, segundo a Apple. A conexão à internet é feita via rede wi-fi (sem fio) ou celular 3G. Diferentemente do iPhone, o iPad não tem função de câmera digital.

Classificado por Jobs como "muito melhor do que um smartphone", o iPad é compatível com o sistema iTunes de compra de conteúdo digital, diferencial que impulsionou o sucesso de seu "quase-xará" iPod.


Tablet iPad roda vídeos em alta definição. (Foto: AP)

Além do acesso a mídia digital, a ênfase do aparelho é o acesso a serviços de internet. Jobs mostrou mapas, vídeos no YouTube - em alta resolução - e fotos no Flickr. Durante a demonstração, no entanto, o ícone que indica erro do plugin Flash apareceu em uma das páginas acessadas por Jobs, indicando que o aparelho, assim como o iPhone, não tem suporte para a tecnologia da Adobe.

Utilizando a tela operada por toques, o aplicativo "Brushes" permite desenhar com a ponta dos dedos. É possível fazer arte utilizando diferentes tipos de pincel. Os menus todos “saltam” na tela, evitando ter que sair da pintura para selecionar outras opções.  O conjunto de programas de edição de texto e planilhas iWork terá uma versão para o iPad. Cada aplicativo - editor de texto, planilha eletrônica e editor de apresentações.

O jogo “Need for speed shift”, da Electronic Arts, foi demonstrado no evento. O jogo de corrida mostrou a capacidade gráfica do aparelho, melhorada em relação ao iPod. Os controles utilizam a tela sensível ao toque para acelerar e frear o veículo e o sensor de movimentos - conhecido como acelerômetro - para controlá-lo na tela.


Foto: Reuters

Um acessório vendido separadamente leva um teclado para o iPad e o transforma em um netbook. (Foto: Reuters)

Todos os aplicativos da App Store feitos para o iPhone serão compatíveis com o iPad.  O aparelho pode executá-los tanto na resolução padrão, apresentando uma imagem pequena na tela, quanto em tela cheia.

Números 
Jobs abriu o evento pontualmente às 10h, no horário local (16h de Brasília), com estatísticas sobre os principais produtos da Apple em 2009. "Vendemos o iPod número 250 milhão há algumas semanas", comemorou. A App Store, um dos trunfos do aparelho de telefonia celular iPhone, também foi lembrada: "disponibilizamos 140 mil aplicativos, e alcançamos a marca de 3 bilhões de downloads”.

De acordo com Jobs, a empresa fundada há 34 anos tornou-se a maior do setor de dispositivos móveis do mundo, com valor de US$ 50 bilhões. "Somos maiores que a Sony, a Samsung, e até que a Nokia", disse Jobs.

Após o final do evento, as ações da Apple começaram a se recuperar, atingindo alta de cerca de 1%. Durante o evento, os papéis da companhia permaneceram em baixa, na casa dos dois pontos percentuais.


Foto: Reuters

Steve Jobs anuncia lançamento do iPad num evento da Apple em San Francisco.

 
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Quem fala o que quer escuta o que não quer...

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Nota da GM para comentário de Bill Gates. Vale a pena ler, inteligente a resposta!!!

Numa recente feira de informática (Comdex), Bill Gates fez uma infeliz comparação da indústria de computadores com a automobilística declarando:

'Se a GM tivesse evoluído tecnologicamente, tanto quanto a indústria de computadores evoluiu, estaríamos dirigindo carros que custariam 25 dólares e que fariam 1000 milhas por galão (algo como 420 km/l)'.

A General Motors, respondendo 'na bucha', divulgou o seguinte comentário:
Se a Microsoft fabricasse carros:

  1. Toda vez que eles repintassem as linhas das estradas, você teria que comprar um carro novo.
  2. Ocasionalmente, dirigindo a 100 km/h , seu carro morreria na auto-estrada sem nenhuma razão aparente, e você teria apenas que aceitar isso, sem compreender o porque! Depois, deveria religá-lo (desligando o carro, tirando a chave do contato, fechando o vidro saindo do carro, fechando e trancando a porta, abrindo e entrando novamente… Em seguida sentar se no banco, abrir o vidro, colocar a chave no contato e ligar novamente). Depois, bastaria ir em frente.
  3. Ocasionalmente a execução de uma manobra a esquerda poderia fazer com que seu carro parasse e falhasse… Você teria então que reinstalar o motor! Por alguma estranha razão você aceitaria isso como 'normal'.
  4. A Linux faria um carro em parceria com a Apple, extremamente confiável. Cinco vezes mais rápido e dez vezes mais fácil de dirigir. Mas apenas poderia rodar em 5% das estradas.
  5. Os indicadores luminosos de falta de óleo, gasolina e bateria seriam substituídas por um simples 'Falha Geral ou Defeito Genérico' (permitindo que sua imaginação identifique o erro!).
  6. Em um acidente, o sistema de air bag perguntaria: 'Você tem certeza que quer usar o air bag?'.
  7. No meio de uma descida pronunciada, quando você ligasse o ar-condicionado o radio e as luzes ao mesmo tempo, ao pisar no freio apareceria uma mensagem do tipo 'Este carro realizou uma operação ilegal e será desligado!'
  8. Se desligasse o seu carro utilizando a chave, sem antes ter desligado o radio ou o pisca-alerta, ao ligá-lo novamente, ele checaria todas as funções do carro durante meia hora, e ainda lhe daria uma bronca para não fazer isto novamente. (ÓTIMA).
  9. A cada novo lançamento de carro, você teria de reaprender a dirigir. Coisa fácil! Você voltaria a auto-escola para tirar uma nova carteira de Motorista.
  10. Para desligar o carro, você teria de apertar o botão 'Iniciar'.
  11. A única vantagem: Seus netos saberiam dirigir muito melhor do que você!

Elemento-X

Qual é o estado do seu HD?

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HD Tune
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Atenção: Se o HD Tune diagnosticar algum erro, previna-se. Faça backup!



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Exibi quais pastas e arquivos ocupam espaço no HD.
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  7. Etc... É só checar as legendas.
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Site Oficial: WinDirStat




MV Defrag
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Fontes: HD Tune, WinDirStat, Marcos Velasco.


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Hd Maxtorm em uma Case, literalmente queimado - solução incrível ...

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Bom dia pessoal do Fórum, essa aconteceu comigo e vou compartilhar pois caso aconteça com um de vocês, é só seguir o caminho das pedras.

Em meados de outubro/08 resolvi gastar uma grana e comprar um outro disco (SATA) no qual o principal motivo seria guardar jogos (PSP, PS2) do meu garoto, filmes, fotos, MP3, pois meu disco do sistema estava por demais lotad.
Fui para o Boadica e depois de alguma pesquisa optei pelo HD de 500Gb (que estava por volta de R$200,00) e uma gaveta SATA pois assim eu teria a disponibilidade de levar meu HD para onde eu achasse melhor, por fim comprei os dois e tudo funcionou perfeitamente.

Numa manhã de fevereiro, ao ligar a gaveta do HD externo nada aconteceu, na hora parei um pouco de raciocinar e confesso que desliguei/liguei a mesma umas 3 vezes, por achar que talvez alguma coisa diferente pudesse acontecer naquela "*******" de ligar e desligar o botão da gaveta.

Já um pouco transtornado, pois meu lindo HD de 500Gb, meu orgulho de backup, tinha simplesmente parado de funcionar, e olha que eu tratava dele com maior carinho. Não me rendi, comecei a achar que a culpa seria do case, claro que sim, pois eu mesmo que desliguei o disco na noite anterior, ele estava novinho, se desse algum problema no disco certamente a função "SMARTDRIVE" daria alarme, então parti para a engenharia reversa e desmontei o HD do case.

Abri o gabinete e instalei o meu lindão na máquina, estava tranquilo, com a certeza que tudo iria funcionar normalmente, porém o pior aconteceu, quando liguei o micro e ele começou o boot, no mesmo momento também comecei a sentir aquele cheiro de borracha queimada e antes que eu pudesse desligar a fonte o micro "apagou".

Fiquei com a maior cara de ****** tentando imaginar o que havia acontecido, claro que pensei, fiz alguma besteira, tô lascado, o cheiro de queimado agora tinha se alastrado no quarto todo, e encagassado fui abrir o gabinete ...
O plugue de energia SATA que vem da fonte e liga o HD, derreteu a fiação, a tomada literalmente torrou a ponto de ficar soldada nos pinos do HD..
Tirei o disco do gabinete, isolei os fios queimados da fonte e por sorte (ou menos azar) meu micro voltou a funcionar.

Dei uma olhada na nota (sim comprei com nota fiscal) e ví que na mesma havia um carimbo enorme dizendo "3 meses de garantia". Fiz as contas e ela tinha acabado no mês anterior, mas assim mesmo liguei para a loja esperando solidariedade e quem sabe uma análise. Quebrei a cara o vendedor apenas me informou que nada poderia ser feito. Muito revoltado amassei a nota e joguei fora ...

Meu segundo passo seria vistoriar o HD, arrumei uma chave tork e retirei a placa lógica do disco e constatei que veio dela o curto cicuito que derreteu a fiação, havia um componente (podia ser uma resistência, um capacitor, um diodo, ou outros dos muitos componentes) completamente queimado e pior com vestígios de danos ao seu redor. Pensei, pensei e na esperança de ao menos resgatar meus backups, entrei em contato com meu sister (pois ele administra uma rede) bem mais entendido e passei a plaquinha lógica para ele dar o veredito.
Por minha sorte ele disse que estava cotando a compra de um HD para a empresa e sugeriu comprar um HD igual, onde eu trocaria a placa lógica e recuperaria meus dados, feito isso para minha surpresa a troca não funcionou, pois quando liguei meu HD antigo com a placa boa, a máquina não dava boot, ficava parada tentando achar o disco. Muito decepcionado devolvi o disco novo e me conformei em ter um peso de papel de 500Gb.

Acontece que meu sister deu uma olhada do site da Maxtor/Seagate lá fora e acionou a garantia informando o acontecido, e não é que eles pediram para enviar o disco para um endereço deles lá em SP, meio descrente dos resultados, enviamos o disco por SEDEX e aguardamos o resultado. Depois de umas duas semanas, eles devolveram o disco do mesmo jeito por correio informando que o mesmo deveria constar a nota fiscal (lembrei que eu tinha jogado fora), mas também veio junto um formulário impresso no qual eu preenchi relatando que eu tinha perdido a referida nota, que eu não era pessoa jurídica, que paguei os impostos relativos a essa compra na época, etc..., preenchi e juntei com uma cópia da minha IFP e mandei o disco de volta para SP.

Depois de pouco mais de uma semana veio um novo SEDEX e agora para a minha surpresa com um disco novinho lacrado na embalagem, melhor, quando abri quase caí para trás era um disco Seagate de 1,5 Tb ou seja um disco 3 vezes maior ao antigo que deu defeito.

Segue o meu relato e espero que caso vocês tenham o azar de ter um disco queimado ou defeituoso procurem na página do fabricante se existe a possibilidade da garantia
para reparo/troca, pois lá fora eles levam a sério o nome da sua marca.

Esse foi um relato tirado do forum Clube do Hardware.

Elemento-X

O que muda no USB 3.0

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O primeiro rascunho do USB 3.0 foi apresentado em 2007 pela Intel, que propôs o uso de um par de cabos de fibra óptica, complementando os dois pares de fios de cobre. O uso de fibra óptica elevaria a taxa de transferência para respeitáveis 5 gigabits, sem quebrar a compatibilidade com dispositivos antigos.

O grande problema com o padrão da Intel era o custo, já que tanto os cabos quanto os dispositivos seriam muito mais caros. Ele também não fazia nada com relação à capacidade de fornecimento elétrico, mantendo os mesmos 2.5 watts por porta do USB 2.0, que são insuficientes para muitos dispositivos. Não é preciso dizer que ele foi bastante criticado e acabou sendo abandonado em 2008, dando lugar ao padrão definitivo.
O USB 3.0 oferece 4.8 gigabits de banda (10 vezes mais rápido que o 2.0 e apenas 4% menos que o padrão proposto pela Intel) utilizando fios de cobre. Os 4.8 gigabits do USB 3.0 são chamados de “Super-Speed”, aumentando a confusão relacionada aos nomes dos padrões de sinalização USB. Com a adição temos agora 4 padrões e uma nomenclatura ainda mais confusa:
-Super-Speed: 4800 megabits (introduzido pelo USB 3.0)
-High-Speed: 480 megabits (introduzido pelo USB 2.0)
-Full-Speed: 12 megabits (USB 1.x operando na velocidade máxima)
-Low-Speed: 1.5 megabits (usado por dispositivos lentos, como teclados e mouses)
Para possibilitar um aumento tão dramático na velocidade de transmissão, foram adicionados dois novos pares de cabos para transmissão de dados (um para envio e outro para recepção) e um neutro, totalizando 5 novos pinos, que nos conectores tipo A são posicionados na parte interna do conector:
Essa organização permitiu manter a compatibilidade com dispositivos antigos, já que os 4 pinos do USB 2.0 continuam presentes. Ao plugar um dispositivo antigo em um conector USB 3.0, apenas os 4 pinos de legado são usados e ele funciona normalmente. O inverso também funciona, desde que o dispositivo USB 3.0 seja capaz de trabalhar em modo de legado, dentro das limitações elétricas do USB 2.0.
Por outro lado, os conectores USB tipo B (os usados por impressoras) e micro-USB (adotados como padrão para os smartphones) oferecem uma compatibilidade de mão-única, onde você pode plugar um dispositivo USB 2.0 em uma porta 3.0, mas não o contrário, devido ao formato dos conectores. O tipo B ganhou um “calombo” com os 5 pinos adicionais e o USB micro ganhou uma seção adicional:
Além dos novos conectores, outra novidade foi o aumento no fornecimento elétrico das portas, que saltou de 500 mA (2.5 watts) para 900 mA (4.5 watts), o que permite que as portas USB desam usadas para alimentar uma variedade ainda maior de dispositivos.
É possível por exemplo criar gavetas para HDs de 2.5″ alimentadas por uma única porta USB, sem falar de gavetas para HDs regulares de 3.5″ alimentadas por três ou até mesmo duas portas USB 3.0, já que muitos HDs “verdes” de 5.400 RPM trabalham tranquilamente abaixo dos 10 watts. Você pode contar também com toda uma nova safra de ventiladores, LEDs e bugigangas diversas tirando proveito da energia adicional.
Para reduzir o consumo elétrico dos controladores, o padrão inclui também um novo sistema de interrupções, que substitui o sistema de enumeração usado no USB 2.0. Em resumo, em vez de o controlador manter a porta ativa, constantemente perguntando se o dispositivo tem algo a transmitir, o host passa a manter o canal desativado até que o dispositivo envie um sinal de interrupção.
Além de oferecer uma pequena redução no consumo do host (suficiente para representar um pequeno ganho de autonomia no caso dos netbooks) o novo sistema reduz o consumo nos dispositivos plugados, evitando que a bateria da câmera se esgote por que você a esqueceu plugada na porta USB, por exemplo.
Para diferenciar os conectores, foi adotada a cor azul como padrão tanto para os cabos quanto para a parte interna dos conectores. Naturalmente, os fabricantes não são necessariamente obrigados a usarem o azul em todos os produtos, mas ao ver um conector azul, você pode ter certeza de que se trata de um 3.0.
Os primeiros dispositivos começaram a chegar ao mercado no final de 2009, mas não espere que eles se tornem comuns antes de 2011 ou 2012. Inicialmente, os lançamentos se concentrarão em HDs e SSDs externos (que são severamente limitados pelo USB 2.0), mas eventualmente ele chegará a outros dispositivos, substituindo o 2.0 gradualmente.
Apesar disso, ainda demorará alguns anos até que o USB 3.0 substitua o padrão anterior completamente, já que os controladores USB 2.0 são muito mais simples e baratos, e o desempenho é mais do que suficiente para muitas aplicações. Não faria sentido lançar um mouse ou um adaptador bluetooth USB 3.0, por exemplo, a não ser que fosse por simples hype.
Existem também várias complicações técnicas em equipar uma placa-mãe com um grande número de portas USB 3.0. Os controladores são caros e cada par de portas precisa ser conectado a um par de linhas PCI Express 2.0 (ou quatro linhas PCIe 1.x) para que o desempenho não seja penalizado.
Considerando que muitos chipsets possuem apenas 20 ou 24 linhas PCI Express, é perfeitamente compreensível que a primeira geração de placas tenham apenas duas portas USB 3.0 (em azul), complementadas por mais 6 ou 10 portas USB 2.0:
Isso deve mudar a partir do momento em que a Intel, nVidia e AMD passarem a produzir chipsets com um número maior de portas integradas, mas isso deve acontecer apenas em 2011. A Intel é a mais avançada, graças ao trabalho no padrão xHCI (sucessor do EHCI e OHCI, usados no USB 2.0). Embora ele seja um padrão aberto de controladores, a Intel realizou a maior parte do desenvolvimento e por isso acabou desenvolvendo uma dianteira em relação aos outros fabricantes, liberando o projeto do controlador apenas depois que ele já estava concluído.
Assim como aconteceu na época do USB original, temos também uma grande oferta de placas adaptadoras, conectadas através de um slot PCI-Express x1 ou (mais raramente) de um slot x4. Elas incluem um único controlador e duas portas USB 3.0 e são usadas sobretudo por gavetas para HDs externos, que são a classe de dispositivos que mais se beneficia da maior velocidade:
Com relação aos drivers, temos suporte no Linux a partir do kernel 2.6.31. A versão inicial do Windows 7 ainda não inclui drivers, mas eles devem ser adicionados através de uma atualização posterior, que deve se estender ao Vista. A dúvida fica por conta do Windows

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